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O bilionário norte-americano, continua a sua luta agora até contra os colegas da Associação Americana de Jogo (AGA), para combater a aprovação do jogo online nos EUA. Agora em entrevista à Forbes, Adelson diz-se disposto a 'gastar o que for preciso'.
Adelson que nas últimas eleições norte-americanas fez uma pequena doação de $100 milhões para a campanha de Mitt Romney, que como sabemos perdeu para Barack Obama, tem agora dirigido as suas atenções para o jogo online.
Para o 11º homem mais rico dos Estados Unidos , são os seus padrões morais que o "levam a falar sobre este assunto porque sou a maior empresa da indústria de jogos , e estou disposto a defender esta posição. Não vejo qualquer razão para que o governo permita às pessoas jogarem online e ninguém o explicou, excepto duas empresas cujo interesse especial será atendido caso o jogo online avance, como a Caesars e a MGM".
Estas palavras de Adelson surgiram depois de o Washington Post ter revelado que o CEO do grupo Las Vegas Sands, estava contratando grupos de pressão (lobby's), e peritos em relações públicas em Washington para pressionar os congressistas a não aprovarem o jogo online.
No dia seguinte à publicação dessa notícia no Washington Post, Geoff Freeman (presidente da AGA), falou publicamente contra, Adelson. Freeman defendeu que era necessária uma "regulação forte do jogo online que proteja os consumidores, previna o jogo de menores, e assegure a integridade dos jogos e que reforce a aplicação da lei".
Na entrevista à Forbes, Adelson defende que os casinos físicos conseguem prevenir a lavagem de dinheiro e conseguem proibir as pessoas que não deviam jogar, de o fazerem. Algo que para Adelson é impossível controlar nas salas online.
Falando no negócio que o fez milionário, Adelson acha que os casinos que avançarem para o jogo online, vão canibalizar os seus próprios casinos físicos, apontando como exemplo o declínio das receitas dos casinos europeus.
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